Saturday, March 10, 2007

Interfaces: contribuições de Priscila

Pesquisando sobre interfaces, encontrei várias respostas e, na maioria dos sites em que visitei, observei que outros alunos também o visitaram. Sendo assim, para não ficar com resposta igual aos outros, escrevi um texto com minhas interpretações sobre o assunto tratado.

A interface pode-se dizer que é o elemento intermediário entre duas coisas para que haja comunicação, trabalho. Ela tem suas “definições em cada área”, como no jornalismo, na computação. Um exemplo básico é o livro, onde ele é a interface (visual), o meio entre o leitor e as palavras para que a informação seja passada.
Na interface digital, se trabalha com os meios digitais de comunicação, com a tecnologia. Pierre Lévy, filósofo da informação e escritor, é sempre citado quando se fala em interfaces digitais, ou cybercultura. Na introdução de um de seus livros, ele escreve que “novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das telecomunicações e da informática. As relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade, da metamorfose incessante de dispositivos informacionais de todos os tipos. Escrita, leitura, visão, audição, criação, aprendizagem, são capturados por uma informática cada vez mais avançada. Não se pode mais conceber a pesquisa científica sem uma aparelhagem complexa que redistribui as antigas divisões entre experiência e teoria”. – As tecnologias da inteligência, O futuro do pensamento na era da informática (2004).
Entendi que para que haja uma comunicação, uma ação, é necessário um meio: a interface, que manipula símbolos para se fazer entender, “como o Windows é para as pessoas se interagirem com a máquina (computador)”, sendo a palavra chave é a interação.

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