Friday, March 16, 2007

Antes e depois

Também concordo com a idéia do cérebro como interface, mas antes do cérebro temos o olho, que seria a interface entre o mundo externo e o cérebro... Se esta primeira interface não estiver funcionando bem, não receberemos nenhuma imagem. Ou será que tanto o cérebro quanto o olho fazem parte de uma mesma interface, o sistema visual humano?

E o que vem depois? Estou me perguntando qual seria a primeira interface visual "externa", que não faz parte da natureza mas foi criada pelo homem...

Wednesday, March 14, 2007

Concordo com o Fábio

Nossa Fábio, eu estava tentando responder esse desafio em poucas palavras... mas, que ao mesmo tempo representasse tudo que estava pensando... se esta certo eu tb não sei, mas acredito que a sua opinião esteja plenamente correta.Quando o professor nos perguntou qual era nossa opinião quanto a primeira interface... logo pensei... a pedra, mas quem escreveria nelas se não o homem?Logo, faz sentido a primeira interface ser o cérebro, afinal dependemos dele para todo e qualquer movimento ou atitude.Faço das suas as minhas palavras.

Tuesday, March 13, 2007

Mesma resposta do Odair

No site http://pages.udesc.br/~c2yrga/Roessler1.htm
Encontrei um parágrafo que serve como uma resposta ao segundo desafio.

“Otto E. Rössler e Artur P. Schmidt dizem que a relação espaço e tempo cibernética nos conduziu à novas formas de telepresença (Rössler e Schidt, 2000: p.11). Os autores adotam a idéia de Everetts de muitos mundos, comparáveis às mônadas de Leibniz. Saltamos de um mundo a outro sem nos darmos conta da diferença entre eles, por isso mesmo é impossível comparar duas interfaces, pois elas são subjetivas. Vivemos presos à realidade e ao nosso corpo que nos obriga a uma condição animal. Somente através de um lugar-de-ruptura, o "Schnittstelle", é possível se libertar dessas amarras, apesar de não podermos nunca abandonarmos nossa consciência. "Schnittstelle" é o lugar-de-ruptura, não o mundo em si. É apenas a interface. O cérebro é responsável pelo "lá fora", pelo mundo real, e a realidade é mediada por essa primeira interface que é nosso cérebro. Nós não vemos com os órgãos do sentido, as cores que vemos não estão lá fora, é nosso próprio cérebro como interface que as produz. Então não há mais nada do que apenas interface. Assim os autores exemplificam a relação que temos com nossa interface: "o peixe não reconhece a água", a frase de Lao-Tse, que no entendimento de Otto E. Rössler não é somente uma expressão filosófica mas também física.”

Extraído do texto ‘Mídia do conhecimento – uma prognose’, da Yara Rondon Guasque Araújo - Comunicação e Semiótica PUC SP – UDESC.

Monday, March 12, 2007

Fabio dá sua opinião

Acredito que a primeira Interface Digital da história é o cérebro, ou melhor, uma parte do cérebro responsável por receber as informações visuais e traduzí-las para uma linguagem que possamos entender.

Odair começa o debate

Olá gente, isso é o que eu achei.

O conceito de interface e da própria noção de realidade é simplesmente uma interface de mundos paralelos virtuais e de Endo-seres. O cérebro é responsável pelo "lá fora", pelo mundo real, e a realidade é mediada por essa primeira interface que é nosso cérebro. Nós não vemos com os órgãos do sentido, as cores que vemos não estão lá fora, é nosso próprio cérebro como interface que as produz. Então não há mais nada do que apenas interface. Então o raciocínio seria a primeira interface humana, e através dela pode ser criada a imagem daquilo que nosso cérebro produz.